Gnosis Brasil
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Diversas escolas esotéricas ao longo da história da humanidade ensinaram aos seus adeptos, esoteristas e ocultistas, as chaves secretas do desenvolvimento físico, anímico e espiritual.
Quando estudamos o que foi a vida dos grandes iniciados, esoteristas, que já passaram pelo mundo pode nos dar a impressão que por serem Almas de graus esotéricos elevadíssimos já tenham nascido prontas, porém a realidade é que todos eles passaram por diversos níveis até contemplarem o nível em que se encontram.
Assim como um esportista que necessita de treino contínuo para que seu corpo tenha um condicionamento físico adequado, também o esoterista necessita de treino contínuo para que avance dentro de seu trabalho espiritual. Se estudarmos a vida do grande mestre Jesus, o Cristo, existe uma passagem muito conhecida que relata que Jesus andou sobre as águas, na presença dos apóstolos.
Prezados amigos, quantas pessoas nós conhecemos que possuem a capacidade de andar sobre as águas? Esta reflexão serve para que percebamos que não se trata de um mestre que tenha nascido pronto, e sim, que foram anos e anos de estudos, aprendizado, práticas, trabalho sobre si mesmo para que chegasse no grau em que se encontra.
Os estudos gnósticos nos brindam temas verdadeiramente intrigantes, genuinamente místicos, porém que sem a vivência prática não passa de uma teoria, de uma informação intelectual armazenada em nossa memória, tema para conversas com nossos amigos e afins.
O conhecimento gnóstico pode ser divido em quatro áreas, como quatro raízes de uma vigorosa árvore de conhecimento. Essas quatro áreas são a Ciência, a Filosofia, a Mística e a Arte.
Na filosofia temos essa reflexão constante sobre a Criação, sobre a vida, sobre o trabalho espiritual.
Na Mística temos essa necessidade de nos unirmos novamente à divindade através do trabalho sobre nós mesmos.
Na Arte temos essa Arte Régia da natureza, a arte como expressão da infinita sabedoria;
E por fim temos a Ciência. Sabemos que o cientista é aquele que faz experimentos, prova teorias através da experimentação dos fatos. Cada um de nós é está convidado a converter-se nesse cientista que realiza experimentos em si mesmo, que estuda seus sonhos, que investiga seus aspectos psicológicos, que busca descobrir dentro de si mesmo todos esses elementos inumanos que necessitamos eliminar, que vê em cada situação da vida a possibilidade de auto-descobrimento, que medita, que realiza suas práticas em busca da experimentação do que é a Verdade, o Real. Somente a prática pode levar-nos à Ciência.
Enquanto não exista a Prática, todo o conhecimento não passa de teoria, e nenhuma teoria, por mais bela que seja pode dar-nos a Experiência do Real.
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Diversas escolas esotéricas ao longo da história da humanidade ensinaram aos seus adeptos, esoteristas e ocultistas, as chaves secretas do desenvolvimento físico, anímico e espiritual.
Quando estudamos o que foi a vida dos grandes iniciados, esoteristas, que já passaram pelo mundo pode nos dar a impressão que por serem Almas de graus esotéricos elevadíssimos já tenham nascido prontas, porém a realidade é que todos eles passaram por diversos níveis até contemplarem o nível em que se encontram.
Assim como um esportista que necessita de treino contínuo para que seu corpo tenha um condicionamento físico adequado, também o esoterista necessita de treino contínuo para que avance dentro de seu trabalho espiritual. Se estudarmos a vida do grande mestre Jesus, o Cristo, existe uma passagem muito conhecida que relata que Jesus andou sobre as águas, na presença dos apóstolos.
Prezados amigos, quantas pessoas nós conhecemos que possuem a capacidade de andar sobre as águas? Esta reflexão serve para que percebamos que não se trata de um mestre que tenha nascido pronto, e sim, que foram anos e anos de estudos, aprendizado, práticas, trabalho sobre si mesmo para que chegasse no grau em que se encontra.
Os estudos gnósticos nos brindam temas verdadeiramente intrigantes, genuinamente místicos, porém que sem a vivência prática não passa de uma teoria, de uma informação intelectual armazenada em nossa memória, tema para conversas com nossos amigos e afins.
O conhecimento gnóstico pode ser divido em quatro áreas, como quatro raízes de uma vigorosa árvore de conhecimento. Essas quatro áreas são a Ciência, a Filosofia, a Mística e a Arte.
Na filosofia temos essa reflexão constante sobre a Criação, sobre a vida, sobre o trabalho espiritual.
Na Mística temos essa necessidade de nos unirmos novamente à divindade através do trabalho sobre nós mesmos.
Na Arte temos essa Arte Régia da natureza, a arte como expressão da infinita sabedoria;
E por fim temos a Ciência. Sabemos que o cientista é aquele que faz experimentos, prova teorias através da experimentação dos fatos. Cada um de nós é está convidado a converter-se nesse cientista que realiza experimentos em si mesmo, que estuda seus sonhos, que investiga seus aspectos psicológicos, que busca descobrir dentro de si mesmo todos esses elementos inumanos que necessitamos eliminar, que vê em cada situação da vida a possibilidade de auto-descobrimento, que medita, que realiza suas práticas em busca da experimentação do que é a Verdade, o Real. Somente a prática pode levar-nos à Ciência.
Enquanto não exista a Prática, todo o conhecimento não passa de teoria, e nenhuma teoria, por mais bela que seja pode dar-nos a Experiência do Real.